Ateus pedem fim da Imunidade Tributária das igrejas. Os corruptos agradecem!

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A tributação que o governo brasileiro impõe aos seus cidadãos é a TERCEIRA MAIOR DO MUNDO, mas tem gente que ainda acha isso pouco, e quer que o governo sugue o povo ainda mais. A ATEA (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos), por meio de uma petição on-line, conseguiu fazer com que o Senado estude uma proposta para extinguir a imunidade tributária das igrejas.
OS BONS DEVEM PAGAR PELO ERRO DOS MAUS?
A justificativa que os ateus militantes dão é a de que há muitos líderes religiosos picaretas, que exploram a credulidade alheia para o seu enriquecimento pessoal. De fato, se uma “igreja” não é propriamente uma igreja, mas um comércio disfarçado de culto, que visa o lucro e o enriquecimento de seus líderes, então é justo que seja taxada como qualquer outro empreendimento comercial. O erro – e a canalhice – está em querer enfiar todas as igrejas nesse lamaçal de porcos.
Atelhada, vocês querem mesmo negar os frutos da Pastoral da Criança, que ajudou a reduzir drasticamente a desnutrição e a mortalidade infantil no Brasil? Vão fingir que não sabem que a Igreja Católica é praticamente a única instituição que está acolhendo os refugiados haitianos em São Paulo (saiba mais aqui)? Isso sem contar o grande número de creches, cursos profissionalizantes e ajuda aos pobres em suas mais diversas necessidades.
Além da Igreja Católica – que é a maior instituição benemérita do mundo –, há muitas comunidades evangélicas e centros espíritas que realizam um trabalho de grande impacto social. E tudo isso depende principalmente do dinheiro que recebem dos fiéis e de benfeitores.
Fechar os olhos para grande o bem que essas instituições promovem na sociedade é ser, no mínimo, um idiota. Se alguns espertalhões se aproveitam da imunidade tributária dos templos para enriquecer, então todas as comunidades religiosas devem ser punidas? É justo que os bons paguem pelo erro dos maus? Que pensamento mesquinho e primário!
MAIS IMPOSTOS = MAIS CORRUPÇÃO
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E por falar em enriquecimento pessoal, não é novidade que políticos e burocratas – além dos empresários ligados a eles – metem a mão no dinheiro dos nossos impostos. Se é verdade que há líderes religiosos que são aproveitadores e enriquecem com o dízimo, muito mais numerosos e danosos são os que enriquecem às custas do dinheiro público!
Transferir parte dinheiro do dízimo para o cofre do Estado só vai punir as religiões honestas, prejudicar os pobres por elas beneficiados e colocar mais dinheiro à disposição de um Estado amplamente corrupto.
Ora, a lei que prevê a imunidade tributária para os templos de qualquer culto também estabelece que, para poder usufruir de imunidade ou isenção tributos, há necessidade de cumprir alguns requisitos. Cabe ao Estado verificar, caso a caso, se a igreja cumpre ou não com os requisitos necessários. Se essa análise não está sendo feita, não é culpa das igrejas sérias (para saber mais, confira o ponto 26, neste documento do site da Receita Federal).
EMPRESAS RECEBEM INCENTIVOS FISCAIS 
É bom lembrar que o mesmo Estado que reconhece o direito de imunidade tributária aos templos é o mesmo que confere enormes incentivos fiscais a empresas que financiam iniciativas sociais, culturais, educacionais, de saúde e esportivas, de cunho social. A lógica é a mesma: o Estado reconhece que, se uma instituição realiza algo para o bem comum, é justo incentivá-la, abrindo mão de parte dos recursos que receberia pelos impostos.
Os atelhos papagueiam que o Estado é laico. Ótimo! Então esse Estado não deve meter a mão no patrimônio consagrado a Deus e aos pobres. Imunidade tributária NÃO é subsídio nem é privilégio - é evitar impor um ônus indevido sobre as doações dos fiéis. O dinheiro dos templos não é laico!
A sociedade deve refletir se quer o fim da isenção tributária das igrejas, o que levará à eliminação de incontáveis obras de caridade e de interesse público. Por outro lado, os atelhos, os políticos e burocratas irão sorrir! Os primeiros, por puro ódio e espírito de porco; os demais, porque o volume de dinheiro em suas mãos aumentará. E viva o pixuleco!
Graças a Deus, a ATEA não representa o pensamento de todos os ateus. No ano passado, por exemplo, o multimilionário americano Robert W. Wilson deixou uma fortuna de 100 milhões de dólares para a Igreja. Mesmo sendo ateu e homossexual, ele declarou, quatro anos antes de morrer: “Eu sou ateu, mas as escolas católicas têm uma qualidade excepcional e eu achei que era meu dever ajudá-las” (Fonte: New York Times).
Para saber mais, acesse o site do Instituto Mises.

Fonte: http://ocatequista.com.br/blog/item/15937-ateus-pedem-fim-da-imunidade-tributaria-das-igrejas-os-corruptos-agradecem


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